
O quão bem faz lembrar tudo que passamos, com quem passamos e onde vivemos. Ao ver que tudo está prestes a tomar um rumo estranho. Certo medo, certo entusiasmo. Um belo sorvete. O deslumbre dos olhos inocentes.
O mundo em preto e branco, aquarela da imaginação.O mesmo ruído, aquele instigante perfume. A forma de luz, a boneca.
O relógio. Ele adora o seis. Ele agora grita que, mais uma vez, chegou a hora de buscar aquela nuvem solita lá em cima.
Hora de mais um passo, hora da nova sandália. Hora em que as rodinhas da bicicleta se despedem. Hora em que a mente se despe. Evite sofrimentos.
Santo marasmo que invade. Santo, que permite-me. Santo, que me invoca, me empurra, me faz cair. As marcas nos joelhos, na testa, a luz dos olhos.
Bentido, esse espírito.
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