Num contexto muito produtivo (muito produtivo, mesmo, eu diria), aprendi sobre a grécia antiga tudo o que não tinha aprendido em um ano de aula de filosofia (tudo bem, eu não prestava muita atenção na aula mesmo). E isso me fez repensar algumas coisas...
Como disse uma certa amiga minha, 'às vezes temos que repensar quem admiramos'.
E é verdade mesmo... A fraqueza pode se fazer tão forte às vezes que, mesmo sem percebermos, acabamos tomando decisões que não expressam realmente a pessoa forte que TEM que existir em cada um. Mas... submeter-se às regras alheias, ou seguir somente os teus princípios?
Se não fossem as regras, não teríamos o mínimo de ordem que é necessária à convivência saudável. Mas por que é tão bom quebrá-las? Por que nos gera um sentimento de liberdade?
Talvez essa liberdade não se faça presente na tomada de atitudes, na formulação do pensamento, na criação da opinião.
Então, libertar-se aderindo às idéias que vêm por impulso. Àquelas que fazem com que nos sintamos bem e felizes. Difícil? Será?
Por isso, repensemos a quem admiramos, quais as regras queremos realmente seguir, e porque essa liberdade é tão almejada e pouco batalhada!
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