domingo, setiembre 09, 2007

Ah é! Posso balançar a cabeça.
De nada adianta negar.
Faz-me de brinquedo no seu jogo.

Tampinha de garrafa. Lustre me sorri.
Eu corro do futuro. Me escondo no escuro.
Faz-me de brinquedo. Enterra-me no medo.
De não mais ver-te, de não mais.

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