desarrumada
lunes, octubre 29, 2007
Me desejou sorte.
E eu parecia não precisar. Tinha no pensamento, certeza.
Nos olhos, as lágrimas.
E tudo o que um dia foi poesia, esmaecia.
Fez-se escuro. Trouxe o desconsolo.
E a noite dixou-se acordar com um novo começo.
E dizia-me... Boa sorte.
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